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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Revoltados e MBL: Aécio é “covarde” por recuar de impeachment

Na Forum:

Dois dos principais movimentos que defendem o golpe contra a presidenta Dilma criticaram duramente o PSDB pelo recuo sobre o pedido de impeachment. Para o Movimento Brasil Livre (MBL) e os Revoltados Online, os tucanos estão “traindo” o Brasil: “Aécio Neves está sendo um covarde, cúmplice desse governo federal corrupto e a mando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso”, afirmou o ‘revoltado’ Marcello Reis

Por Brasil 247

O Movimento Brasil Livre (MBL) e os Revoltados Online, que defendem a ruptura da ordem democrática no país, criticaram nesta quinta-feira, 21, o recuo do PSDB em apresentar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Especialistas dizem que combate à exploração sexual esbarra na invisibilidade

Por Edwirges Nogueira


O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes passa, antes de tudo, pela necessidade de reconhecimento do problema, avaliam especialistas ouvidos pela Agência Brasil. Com a chegada de centenas de trabalhadores a cidades que recebem grandes obras e empreendimentos, os casos de violação se tornam mais frequentes e complexos, mas precisam ganhar visibilidade para ser enfrentados.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Misógino ensandecido assassina mulheres

Covardia contra a mulher,
Estes loucos ensandecidos
Não tem freios prá essa gente tresloucada
Os nomes delas foram trasladados ou escritos no SPIN
Os nomes destes doentes ou criminosos, jamais serão ditos pq os nomes provocam o que eles simbolizam olham são, de forma que, em defesa da sociedade eles não podem ser ditos olhados sidos



Três mulheres são baleadas no Bairro Goiânia; 2 morreram
Por Carlos Calaes, no Hoje em Dia


Inconformado com a separação, homem conhecido como “Fumaça” mata a ex-namorada, a amiga dela e fere outra

RENATO COBUCCI



Curiosos acompanharam o trabalho dos peritos na cena do crime
Duas mulheres morreram e outra ficou ferida após terem sido baleadas por um homem logo depois de deixarem um baile funk, na madrugada destes sábado (16), no Bairro Goiânia, Região Nordeste de Belo Horizonte. Militares do 16º Batalhão já teriam a identificação do homem, mas informaram apenas que ele é conhecido no bairro pelo apelido de “Fumaça”. Até a tarde deste sábado (16), ele continuava foragido.

A primeira versão divulgada por testemunhas e militares é de que, inconformado com a separação, Fumaça teria ido até ao baile funk do “Lili”, na Rua Tiziu, onde teria procurado a ex-namorada, Eliziele Dioniso Pereira, 23 anos. A mulher, que estava na companhia das amigas – as irmãs Gleiciane Gomes Martins, 17 anos, e Mirele Gomes Martins, 19 anos –, não teria aceitado a reconciliação. Fumaça teria esperado as mulheres saírem do baile e as seguiu até a porta de casa das duas irmãs, no beco Alameda 1, esquina com a Rua Dona Venucci. Neste local, ele teria abordado as vítimas e atirado contra a ex-namorada, que morreu em frente da casa das amigas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Os mortos de Perus não conseguem descansar em paz

http://www.jornalggn.com.br/noticia/os-mortos-de-perus-nao-conseguem-descansar-em-paz

O manicômio mineiro que exterminou 60 mil pessoas

http://www.jornalggn.com.br/noticia/o-manicomio-mineiro-que-exterminou-60-mil-pessoas

Zé Agripino Maia defende golpe militar

Há  quanto tempo  paises de primeiro mundo não derrubam governo mediante golpe paraguaio? Eles mexem com os pauzinhos para derrubar governos de outros paises mas derrubar o próprio governo nem pensar. De forma que nos grandes paises  não há  é descontinuidade a cada 30 anos no máximo.  Alô MPF que tal se mexerem para garantir a continuidade de nosso regime democrático e do governo eleito pelo povo.

Agripino chama golpe de 64 de revolução e defende impeachment de Dilma

Jornal GGN - "Prefeito de Natal nomeado pela ditadura e filho de governador também imposto pela ditadura, José Agripino", hoje senador do DEM, chamou de "revolução de 64″ o golpe de Estado que depôs o governo Jango e vinculou o ato às manifestações a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Em artigo publicado no UOL, Mario Magalhães criticou a postura de Agripino Maia e apontou erro em suas comparações sobre os casos Jango, Collor e Dilma. No primeiro e último, não há comprovação de envolvimento com corrupção, sequer denúncia. Por isso, fala-se em "golpe", não em manifestações legítimas pela deposição.