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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Envolvido em morte do jornalista Décio de Sá chega a São Luis para julgamento



Jhonathan de Sousa Silva confessou ter matado jornalista Décio Sá.
Ele estava preso no presídio federal de Campo Grande, no MS.

Do G1 MA
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Jhonathan chega à superintendência da PF protegido por um forte aparato de segurança (Foto: G1)Jhonathan foi mandado à superintendência da PF protegido por um forte aparato de segurança (Foto: G1)
Denunciado pelo Ministério Público como assassino do jornalista Décio Sá, Jhonathan de Sousa Silva chegou a São Luís na tarde deste domingo (2). Protegido por um forte aparato de segurança, ele foi encaminhado para a superintendência regional da Polícia Federal, no bairro Cohama. De lá, ele só deve sair na manhã desta segunda-feira (3), quando começa a ser julgado pela morte do jornalista.
Jhonathan estava preso no presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ele e Marcos Bruno Silva de Oliveira serão levados a júri popular nos dias 3, 4 e 5, no fórum da capital no Calhau. Eles estão entre os 11 acusados do assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá. Os dois são acusados de homicídio e formação de quadrilha.
Foram arroladas cinco testemunhas de acusação e oito de defesa. Jhonathan de Sousa Silva, que confessou ter executado o jornalista, está preso no presídio federal de Campo Grande (MS), de onde virá para o julgamento na capital maranhense. Marcos Bruno Silva de Oliveira, que era o piloto da moto que conduziu o Jhonathan, está preso em São Luís.
Dos 12 denunciados pelo Ministério Público, 11 foram pronunciados pelo juiz Osmar Gomes para ir a júri popular: Jhonathan de Sousa Silva, Marcos Bruno Silva de Oliveira, Shirliano Graciano de Oliveira (que está foragido), José Raimundo Sales Chaves Júnior (“Júnior Bolinha”), Elker Farias Veloso, Fábio Aurélio do Lago e Silva (“Bochecha”), Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho (pai de Gláucio), além dos policiais Fábio Aurélio Saraiva Silva (“Fábio Capita”), Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros.
Oito dos onze pronunciados recorreram, mas o juiz Osmar Gomes manteve a decisão. Já o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, denunciado pelo Ministério Público de participação no assassinato do jornalista não será levado a júri popular. Em outubro de 2013, o juiz Osmar Gomes impronunciou o acusado, por não verificar indícios suficientes que comprovem a autoria ou participação do advogado no crime

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