É provável que Joaquim Barbosa deixe o STF (Supremo Tribunal Federal) em março. Há boatos sobre sua pretensão de disputar ou o governo do Distrito Federal ou uma senatoria pelo Rio de Janeiro.
Saindo, seus malfeitos serão corrigidos. O plenário se reunirá, analisará os abusos cometidos enquanto presidente da Suprema Corte, corrigirá o que for possível e tentará voltar à normalidade.
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Suas últimas medidas – derrubando decisões do interino Ricardo Lewandowski - impedem que qualquer prefeitura do país reajuste o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano).
Tome-se o caso de Florianópolis, há 16 anos sem reajustar seu IPTU. Todas as mansões à beira mar continuarão pagando IPTUs simbólicos, para poder pavimentar a carreira política de Barbosa. E serão paralisados todos os serviços públicos a serem financiados com esse aumento.
Qual a diferença de atitude do político populista mais desprezível, aquele cujo jogo consiste em comprometer receitas públicas para contentar a torcida e garantir os votos? Nenhuma.
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É uma situação inédita, a do STF. Uma mesma geração acolhe dois dos mais polêmicos Ministros da história: Barbosa e Gilmar Mendes. Por conta da guerra fria instalada, o único poder capaz de barrá-los – a grande mídia – tornou-se cúmplice.
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Gilmar é dono de uma biografia polêmica. Vale-se do prestígio de Ministro do STF para alavancar seus negócios à frente do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público). E escuda-se na parceria com a mídia para gerar falsos escândalos, sempre que seus casos podem transbordar para a opinião pública.
Tinha relações estreitas com o ex-senador Demóstenes Torres e, enquanto presidente do STF, manteve como assessor o principal araponga de Carlinhos Cachoeira. Recentemente, vendeu para o Tribunal de Justiça da Bahia – que estava sob a mira do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e, agora, sob sua intervenção – um projeto de curso no valor de R$ 10 milhões.
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Na Operação Satiagraha, quando seu nome ganhou visibilidade, protagonizou dois episódios escandalosos: o grampo sem áudio (com Demóstenes Torres) e a falsa denúncia de grampo no Supremo. Conseguiu matar a operação.
Quando explodiu a CPI de Cachoeira, e seu nome voltou a ser mencionado, criou um novo falso escândalo – o encontro onde Lula supostamente teria intercedido pelos mensaleiros (encontro desmentido pelos dois presentes, Lula e Nelson Jobim). E a CPI foi abafada pelo julgamento da AP 470.
Quando auditoria do CNJ apura contratos sem licitação do TJBA, cria mais um fato sem consequência: a denúncia sem provas da tal “lavagem” de dinheiro na vaquinha para os mensaleiros.
Nada ocorre, tudo lhe é permitido.
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De seu lado, Joaquim Barbosa atropela o Regimento Interno do STF para represálias sem justificativa contra políticos presos, impedindo-os de exercer seus direitos de trabalhar ou estudar fora do presídio. Derruba decisões de Lewandowski sobre diversos temas, pelo mero prazer do exercício do poder absoluto.
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Um dos primados da ordem democrática é a inexistência de cidadãos acima da lei. Todos têm obrigação de cumprir rituais, subordinar-se a regimentos, aos limites impostos pela Constituição e pela lei e pelas normas da transparência pública.
Esses dois "Poderosos Chefões" pintam e bordam e nada e lhes acontece e isso virou um ciclo pernicioso pq sabem que podem praticar atos contra a administração e o interesse público, o que tem feito ao seu bel prazer tipo embolsar grana do TJ/BA via IDP isto Gilmar Mendes e, Barbosa, dentre outras coisas não explicadas até agora, recebeu gorda diária durante as férias e ainda assim posarem de éticos e honestos[graças a midia que os protege e esconde seus podres], na verdade eles não estão no STF como juizes e sim como políticos, como muito bem apontou Lula. O Nassif explica o modus operandi: Toda vez que uma bomba está prestes a explodir no seu colo ele(GM) convoca a imprensa para soltar algum factóide e assim criar uma cortina de fumaça e ai o pig deixa ele de lado e não repercute seus podres, assim neste caso da "vaquinha" ele tentou matar dois coelhos com uma cajadada só: Evitar que a imprensa noticiasse os mais de 10 milhões de reais do TJ/BA qie ele embolsou atravéus de sua escolinha o IDP, e ainda por cima teve a intenção de desmobilizar o movimento de doação para Zé Dirceu, ah, vou agora mesmo fazer meu depósito com muita honra
BARBOSA QUER A
CABEÇA DE REPÓRTER DO ESTADÃO
Presidente do STF, Joaquim Barbosa, fez chegar à direção do jornal a informação de que a publicação não tem mais interlocutores no STF; gesto foi interpretado como uma sugestão para que o jornal indique um outro repórter para a cobertura da suprema corte; antes de Felipe Recondo, acusado por Barbosa de "chafurdar no lixo", o ministro isolou a jornalista Mariângela Galucci, também do Estadão, que fez reportagem mostrando que o ministro ia a bares, em Brasília, enquanto estava de licença
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